sábado, 26 de junho de 2010

Robôs na Medicina

1. Os robôs de apoio nos hospitais

Como forma de libertar o pessoal de auxiliar de enfermagem para tarefas ligadas diretamente aos doentes, há um apoio logístico dos robôs nos hospitais, como o robô Helpmate da empresa Pyxis Corp, que se move autonomamente em hospitais transportando refeições, medicamentos e/ou roupa suja. Neste caso, a TIC solucionou um dos problemas na maioria dos hospitais, onde têm escassez de médicos e enfermeiros e por isso eles estão sempre muito ocupados.

2. Robôs de cadeira de rodas

A cadeira de rodas robotizada Wheelesley criado pelo MIT (Massachussetts Institute of Technology) nos Estados Unidos para pessoas deficientes, é considerado um autêntico robô, que faz uso de sensores colocados à volta dos olhos do utilizador e que registram o electro-ocolugrama (EOG). Desta forma, o deficiente pode controlar a cadeira com a direção do olhar.

3. Robôs membros artificiais

Contém mecanismos robóticos com sensores e atuadores, automatizada e com um sistema de realimentação, são as chamadas próteses robóticas. Estas podem ser para braço(s), mão(s) e/ou perna(s). Vale ressaltar que não é qualquer prótese que substitua um ou mais membros que é considerada um robô, mas a que substitui acima de tudo os músculos obedecendo a comandos do seu utilizador deficiente.


4. Robôs órgãos artificiais

Existem também órgãos artificiais que funcionam automatizados e por isso também são considerados artefatos robóticos, como por exemplo, o coração, os pulmões, os rins, o estômago, o pâncreas e o fígado. Alguns destes órgãos artificiais não precisam ser colocados dentro do corpo do paciente para funcionarem como um substituto do órgão original do paciente. Podem ser usados fora do corpo humano por pequenos períodos na mesa operatória do hospital, por exemplo, quando é necessário que se interrompa o funcionamento do coração natural do paciente.

5. Robôs Cirurgiões

Robôs cirurgiões são hoje usados pelos médicos para auxiliarem em algumas operações delicadas e que precisam de muita exatidão. Estes robôs possuem um inigualável controle e precisão de instrumentos cirúrgicos com um procedimento invasivo mínimo no corpo humano. Uma das vantagens mais encontradas para utilização destes robôs nas operações cirúrgicas, é uma menor incisão no paciente, pois estes robôs trabalham através de aberturas cirúrgicas muito menos do que a mão humana necessita, consequentemente, há uma menor perda de sangue do paciente, e uma recuperação mais rápida.

6. Telemedicina

A tele-presença, a tele-colaboração e o tele-mentor são assuntos que dizem respeito à telemedicina, ou seja, medicina remota, com o uso de recursos virtuais. A tele-presença do médico cirurgião acontece quando o robô cirurgião pode operar com um médico cirurgião na mesma sala ou em outro hospital ou em outra cidade ou em outro país.

Também é possível a tele-colaboração, quando mais de um médico cirurgião (podendo ser de hospitais diferentes), participam da mesma operação.

Há ainda a formação e treino de médicos cirurgiões à distância e a disseminação de técnicas de operação por cirurgiões especialistas sendo os tele-mentores.

Existe um sistema robótico, para tele-colaboração em cirurgias, chamado de SOCRATES, permitindo a tele-presença e o tele-mentor.


TIC - COMPONENTES: Adriana Santos, Arthur Almeida, Edjane Santos, Ícaro Ribeiro

3° GG (SESI CEFEM)

Um comentário:

  1. Equipe,

    Vocês não organizaram o texto para que pudesse ser mostrado no blog, o texto foi colado com os códigos de HTML, que eu acabei de retirar. Também não informaram a fonte de onde retiraram o texto.

    Peço que citem a fonte da pesquisa até dia 03/07 para evitar a remoção da postagem.

    Forte abraço.

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