domingo, 25 de julho de 2010
A capacidade de buscar oportunidades em qualquer coisa, oportunidade
de montar uma empresa, gerar empregos, criar novos projetos.
Para ser um empreendedor precisa de um perfil, com as seguintes caracaterísticas:
°Autoconfiança
°Autonomia, pensar com independência
°Saber encontrar as oportunidades
°Iniciativa
°Coragem para assumir riscos
°Liderança
°Criatividade, a mais importante
°Ética
°Persistência, não desistir mesmo errando mais de uma vez
°Comunicação
°Lutar pelo que se quer
°Fazer as coisas sempre bem feitas
°Transformar idéias em fatos
°Flexibilidade
°Atualização, estar sempre disposto a aprender e ouvir coisas novas
O empreendedorismo pode vir de duas formas:
Privado- Particular, um trabalho autônomo para dar lucros.
Social- Com o objetivo de solucionar problemas sociais.
Dicas para o jovem empreendedor
Caminho 1: Auto conhecimento
Caminho 2: Perfil do empreendedor
Caminho 3: Aumento da criatividade
Caminho 4: Processo visionário ( identificar oportunidades)
Caminho 5: Rede de relações
Caminho 6 : Avaliação das condições do mercado para iniciar um plano
Caminho 7: Plano de negócio
Caminho 8: Capacidade de negociar e apresentar uma idéia
Erros mais comuns dos jovens empreendedores
-Erro de iniciante- falta de conhecimento técnico
-Erro de formação, falta de ambição
-Erros Legais ( judiciais)
-Erros comerciais ao lançar um determinado produto
-Erros financeiros, na hora de utilizar o capital
O mundo está cheio de oportunidades, basta a pessoa querer buscá-las. Nós jovens, estamos na idade de nos arriscar mesmo, não estamos na época de decidir nada, estamos em uma fase que tudo é válido. Devemos buscar uma coisa, se não der certo vamos atrás de outra e outra. Quando alcançarmos inúmeras experiências decidiremos com conviccção o que queremos fazer na vida.
Arrisque, sonhe, lute. Se você sentir vontade de entrar no mundo do empreendedorismo tenha a capacidade de dizer 'eu errei' e tente outra vez, quantas forem necessárias para alcançar seus sonhos.
Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empreendedorismo ( caminhos do empreendedor)
http://www.engenhod.com.br/feitoemsala/?p=459 (erros mais comuns do empreendedor)
sexta-feira, 23 de julho de 2010
EPIs
Tipos de EPIs
Os EPIs podem dividir-se em termos da zona corporal a proteger:
• Proteção da cabeça
o capacete
• Protecção auditiva
o Abafadores de ruído (ou protetores auriculares) e tampões
• Proteção respiratória
o Máscaras; aparelhos filtrantes próprios contra cada tipo de contaminante do ar: gases, aerossóis por exemplo.
• Proteção ocular e facial
o Óculos, viseiras e máscaras
• Proteção de mãos e braços
o Luvas, feitas em diversos materiais e tamanhos conforme os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, biológicos, térmicos ou elétricos.
Ver artigo principal: Luva de segurança
• Proteção de pés e pernas
o Sapatos, botinas, botas, tênis, apropriados para os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, elétricos e de queda.
• Proteção contra quedas
o Cintos de segurança, sistemas de pára-quedas.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheiro: Elaine
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Educação Ambiental - Meio de conscientização universal.
A humanidade precisa usar esses recursos naturais para viver. Não é preciso dizer que o uso indiscriminado, apenas consumindo e retirando predatoriamente sem se preocupar com o ambiente de onde se consumiu e retirou é uma maneira extremamente ignorante, baseada na idéia do ganho fácil e de que os recursos são infindáveis. Apesar de parecer algo insano, foi o mais comum no passado da nossa história e atualmente ainda é a prática mais difundida. No entanto, o Estado e a opinião pública, em sua maioria, já chegaram à conclusão de que desta maneira não teremos futuro nenhum, além de não ser economicamente viável. Daí surgiu a idéia do uso sustentável e de se controlar a execução de empreendimentos potencialmente poluidores. Só que na prática, em muitos casos, está longe do ideal de sustentabilidade e conservação. Não adianta, o que manda em nosso mundo é poder do dinheiro. O papel dos ambientalistas é mostrar que destruição ambiental não é economicamente viável no médio prazo. Isso já está sendo feito e crescendo a cada dia, com o desenvolvimento de estudos de economia ambiental e outros similares. Um assunto delicado é quais parâmetros utilizar e como. Mas já é um bom começo, o convencimento das empresas de que devem cuidar - realmente - do ambiente, se não terão sérios prejuízos e mancharão sua imagem, dificultando a obtenção de um lucro significativo. É por aí que os ambientalistas devem agir. Não adianta ficar na ingenuidade de que ?todos os seres vivos tem o direito de viver?, ou outros argumentos conservacionistas do tipo. Isso é papel da educação ambiental, fundamental, mas que atuará no longo prazo. Pois oque se vê hoje em dia entra em consenço com os cuuidados que devemos ter com o nosso Meio Ambiennte para que ele venha a mostrar cada dia mais os suas maravilhas .
Isleide Ferreira Almeida
Sesi-Cefem
3º AR
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Extintores
Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar incêndios em casos de emergência. Em geral é um cilindro que pode ser carregado até o local do incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.
Manutençaõ:Os extintores precisam ter sua carga renovada regularmente, em intervalos estabelecidos pelo fabricante. Em geral estes variam de um a três anos.Em intervalos maiores o cilindro do extintor precisa passar por um teste hidrostático para determinar se ele possui vazamentos ou algum outro dano estrutural que prejudique o seu funcionamento. Há novos extintores que tanto o cilindro quanto sua carga valem cinco anos, e após o uso não tem mais utilização do cilindro como os antigos.
Agentes extintores:Os extintores são carregados com agentes extintores que ajudam a combater um incêndio. Diferentes agentes combatem incêndios usando suas diferentes propriedades, podendo ser mais ou menos eficazes dependendo do material que está em combustão.
• Água pressurizada, que extingue o fogo por resfriamento. Utilizada em materiais sólidos como madeira, papel, tecidos e borracha.
• Bicarbonato de sódio, também chamado de Pó Químico.
• Dióxido de Carbono, também chamado de Gás Carbônico, que extingue o fogo por retirar o oxigênio. Utilizado em líquidos e gases (como a gasolina, o álcool e o GLP) e materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente elétrica.
• Halon, utilizado em equipamentos elétricos por apagar incêndios sem deixar resíduos. Foi banido pelo Protocolo de Montreal por ser nocivo a camada de ozônio.
• NAF, indicado para extinção em áreas ocupadas ou que possuam equipamentos eletrônicos. É considerado um Agente Limpo, pois não é residual, possui baixa toxicidade e não prejudica a camada de ozônio. Também não conduz eletricidade e é eficaz, substituindo o uso do Halon.
Classes de incêndios:O agente extintor mais apropriado para cada tipo de incêndio depende do material que está em combustão. Em alguns casos, alguns agentes extintores não devem ser utilizados pois colocam em risco a vida do operador do equipamento. Os extintores trazem em seu corpo as classes de incêndio para as quais é mais eficiente, ou as classes para as quais não devem ser utilizados:
• Classe A: Incêndio em materiais sólidos cuja queima deixa resíduos ocorrendo em superfície e em profundidade, como madeira, papel, tecidos, borracha. Para esta classe é recomendado o uso de extintores contendo água ou espuma.
• Classe B: Incêndio em líquidos e gases cuja a queima não deixa resíduos e ocorre apenas na superfície, como a gasolina, o álcool, o GLP (gás liquefeito de petróleo). Para esta classe é recomendado o uso de extintores contendo espuma, dióxido de carbono e pó químico.
• Classe C: Incêndio que envolva materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente elétrica. Neste caso o agente extintor não pode ser um condutor para não eletrocutar o operador. Para esta classe devem ser utilizados apenas os extintores contendo dióxido de carbono e pó químico.
• Classe D: Incêndio que envolva metais pirofóricos como por exemplo potássio, alumínio, zinco ou titânio. Requerem extintores com agentes especiais que extinguem o fogo por abafamento, como os de cloreto de sódio.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheiro: Elaine
Lixo, transtorno para o Planeta
É sabido que diariamente são produzidas toneladas de lixo urbano e rural e que na maioria das vezes, destinam-se a lixões a céu aberto propiciando o surgimento de doenças além da infertilidade do solo devido ao xorume (líquido de cor preta que escorre do lixo).
Além de ser o responsável por variadas doenças, o lixo acarreta também, desconforto devido sua aparência e odor às pessoas que moram perto de lixões ou que, diante de uma situação desesperada, alimentam-se da comida rejeitada pela população, chamada de lixo orgânico.
Apesar do lixo ser considerado sinônimo de sujeira, atualmente encontrou se uma forma da reutilização dele: através da reciclagem que, consiste num processo capaz de atribuir novas funções a objetos, alimentos e outros que iriam aumentar o volume de lixo mundial, e consequentemente, aumentar o risco da disseminação de doenças graves devido o acúmulo de excesso de substâncias tóxicas.
São apresentadas soluções para o armazenamento do lixo como aterros sanitários mas o problemas abrange também conceitos individuais , como a falta de conscientização humana que por muitas vezes, é responsável por enchentes que são a resposta ao ato de jogar lixo na rua, pois ele entope os bueiros impedindo o escoamento da água da chuva.
Assim, faz-se importante a ação de cada cidadão, não só pela saúde da comunidade como também pelo zelo a limpeza e bem- estar geral.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheiro: Bruno Menezes
sábado, 10 de julho de 2010
Educação Ambiental!!
Educação Ambiental
A Educação Ambiental deve buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando o aluno a analisar criticamente o princípio antropocêntrico, que tem levado à destruição inconseqüente dos recursos naturais e de várias espécies. É preciso considerar que:
A natureza não é fonte inesgotável de recursos, suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital;
As demais espécies que existem no planeta merecem nosso respeito. Além disso, a manutenção da biodiversidade é fundamental para a nossa sobrevivência;
É necessário planejar o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas e rurais, considerando que é necessário ter condições dignas de moradia, trabalho, transporte e lazer, áreas destinadas à produção de alimentos e proteção dos recursos naturais.
A escola é o espaço social e o local onde o aluno dará seqüência ao seu processo de socialização. O que nela se faz se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis.
Considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, a escola deverá oferecer meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua conseqüência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente. É fundamental que cada aluno desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.
Grupo: Simonsen
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Educação ambiental na escola
Já que a escola é responsável pela formação dos cidadãos, por que não incluir em sua grade curricular ensinamentos voltados á conservação do Planeta?
Uma pequena parcela das escolas já adota tais medidas, mas isso não é nada significativo se comparado a quantidade de escolas deste planeta.
O ideal não seria que as escolas criassem uma disciplina chamada Meio Ambiente, mas que realizassem projetos interdisciplinares que ajudassem seus alunos a terem atitudes mais conscientes para com o planeta. Afinal é na mão dos estudantes que esta o futuro das gerações.
“A escola é o lugar de educar as novas gerações para uma generosidade cidadã e ampliar a noção de dever quanto ao futuro”. (Fernando José de Almeida)
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheiro: Bruno Menezes
5s
Senso de Utilização: Desenvolver a noção da utilidade dos recursos disponíveis e separar o que é útil de o que não é. Destinar cada coisa para onde possa ser útil.
O organismo de qualquer ser vivo faz isso. É a planta sugando do solo os nutrientes de que precisa, é o sistema digestivo dos animais absorvendo o que o organismo precisa, separando do que não precisa.
Senso de Ordenação: Colocar as coisas no lugar certo; realizar as atividades na ordem certa.
As plantas mandam os nutrientes para os galhos, as folhas, flores, frutos, do mesmo modo que nosso sistema vascular alimenta todo nosso corpo.
Senso de Limpeza: É tirar o lixo, a poluição; evitar sujar, evitar poluir.
Cascas e folhas são eliminadas pela planta quando já cumpriram sua função. Nosso organismo se limpa no suor, na respiração, nas fezes e na urina e em muitas outras formas de se manter, de se livrar das toxinas e excessos.
Senso de Saúde: Padronizar comportamento, valores e práticas favoráveis à saúde física, mental e ambiental.
A cada segundo, todos os organismos das plantas e dos animais se dedicam para manter sua integridade, sua saúde.
Senso de Autodisciplina: Autogestão, cada um se cuidando, adaptando-se às novas realidades de modo que as relações com os ambientes e pessoais sejam recicláveis e sustentáveis de forma saudável.
Plantas e animais se cuidam de forma natural. Nascem, crescem, se reproduzem, morrem. Não precisamos mandar uma planta praticar sua fotossíntese e nem a um gato que cuide de seu pêlo.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheira: Elaine
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Riscos ambientais
Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos, físicos, biológicos, existentes nos ambientes de trabalho. Em alguns casos significativos utilizamos também referenciar os agentes ergonômicos e os riscos de acidentes como riscos ambientais para este efeito. Os riscos ambientais são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador devido a sua natureza, concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição. Os riscos ambientais ou profissionais estão divididos em cinco grupos principais:
1) Riscos Físicos
Os riscos físicos são efeitos gerados por máquinas, equipamentos e condições físicas características do local de trabalho, que podem causar prejuízos á saúde do trabalhador.
2) Riscos Químicos
Estes riscos são representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa. Quando absorvidos pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos á saúde. Há três vias de penetração no organismo: - Via respiratória: inalação pelas vias aéreas - Via cutânea: absorção pela pele - Via digestiva: ingestão.
3) Riscos Biológicos
Os riscos biológicos são causados por microrganismos invisíveis a olho nu, como bactérias, fungos, vírus, bacilos e outros, São capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho.
4) Riscos Ergonômicos
Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que propõem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, propiciando bem estar físico e psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos – do ambiente – e a fatores internos – do plano emocional. Em síntese: ocorrem quando há disfunção entre o indivíduo, seu posto de trabalho e seus equipamentos.
5) Riscos de acidentes
Riscos de acidentes ocorrem em função das condições físicas – de ambiente físico e do processo de trabalho – e tecnológicas impróprias capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheira: Elaine
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O que é preciso para ser um empreendedor de sucesso?
Educação Ambiental
Percebe-se que, atualmente, a importância da água em relação aos seres vivos é bastante discutida, considerando-se seu percentual de 73% em abundância no planeta, sendo que desse total, apenas pode ser consumida pelos seres vivos, 3% que corresponde a água doce.
Porém, desse total, o ser humano utiliza somente a água depositada nos rios que é dividida entre a execução da maioria de suas tarefas.
Diante dessa situação, a distribuição irregular da água transforma-a de um bem para um problema mundial.
Frequentemente, são registrados conflitos que envolvem a posse da água o que gera guerras em busca da sobrevivência.
Agravando ainda mais o quadro, a poluição causada pela falta de conscientização humana torna a água um bem muito mais escasso.
Para que se possa utilizar a água nos próximos anos serão necessários esforços, medidas sustentáveis, ou seja, que gerem condições favoráveis ao uso e consumo consciente da água.
Assim, a partir de recursos como a comunicação, através do rádio, televisão, internet, etc. será possível mudar as condições atuais em relação a essa situação.
Logo, para conservarmos esse líquido tão precioso, faz-se necessário a ação de todos, principalmente a dos jovens, considerados o futuro do planeta.
Escola: João Batista da Rocha - SESI
Editor: Raul Muller
Conselheiro: Bruno Menezes